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Lula termina participação no G7 sem reunião prevista com Zelensky

Na foto oficial do G7, Lula ficou entre o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni
Lula termina participação no G7 sem reunião prevista com Zelensky © Ricardo Stuckert/Presidência da República

O encontro não ocorreu devido a atrasos no cronograma oficial; das reuniões bilaterais previstas, só uma foi realizada.


O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, deixou nesta terça-feira (17) a Cúpula do G7 sem realizar o encontro com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, que estava previsto na agenda. A assessoria do presidente informou que um atraso de mais de uma hora no cronograma inviabilizou o encontro.


Conforme o governo brasileiro, a iniciativa para o encontro foi tomada pela Ucrânia, mas o compromisso com o voo de regresso ao Brasil, agendado para as 21h30 (horário de Brasília), impossibilitou que o presidente permanecesse para a reunião. Esta é a segunda ocasião em que uma tentativa de diálogo entre Lula e Zelensky não se concretiza durante uma cimeira do G7.


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Reuniões bilaterais limitadas

Entre os quatro encontros bilaterais que estavam programados — com Alemanha, Canadá, União Europeia e Ucrânia — somente o que envolveu o país anfitrião chegou a acontecer. A reunião com a Alemanha foi cancelada por decisão do chanceler Friedrich Merz.


Apesar da agenda reduzida, Lula manteve um encontro com o presidente da Coreia do Sul e teve breves interações com os líderes do México, da Índia e da África do Sul.


Histórico de desencontros

A situação repete-se em relação ao G7 de 2023, realizado em Hiroshima, no Japão, onde também não se chegou a um consenso sobre a realização de um encontro entre Lula e Zelensky. Naquele momento, divergências logísticas quanto ao local da reunião impediram o diálogo: Zelensky aguardava que Lula fosse ao seu encontro, enquanto o presidente brasileiro esperava que o líder ucraniano o visitasse no hotel onde estava hospedado.


Apesar dos impasses diplomáticos, o governo brasileiro destacou que a participação de Lula na cúpula foi marcada por compromissos multilaterais e trocas relevantes com outros chefes de Estado.


M.S.


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1 Comment


Guest
Jun 18

Vai saber se isso é coisa do destino ou se realmente o agendamento dos encontros não está sendo muito bem planejado.

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