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Suspeito é preso por planejar ataque ao STF e ameaçar ministros

Uma escultura
Suspeito é preso por planejar ataque ao STF e ameaçar ministros ©Direitos Reservados

Na sexta-feira (28 de fevereiro de 2025), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu um homem de 52 anos, acusado de tentar invadir o Supremo Tribunal Federal (STF) e ameaçar ministros da Corte. A tentativa de invasão ocorreu na quarta-feira (26 de fevereiro), quando o suspeito se aproximou do prédio da Suprema Corte e proferiu diversas ameaças, ofensas e hostilizações a funcionários e magistrados do STF.


Homem Planejava Ações Extremistas contra a Corte

Segundo a PCDF, o homem, que ainda não teve sua identidade divulgada, já estava sendo monitorado e investigado, e foi identificado como possível responsável por planejar “ações extremistas” contra a instituição. A polícia informou que, durante as investigações realizadas pela Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Estado de Direito (DPCEV), surgiram diversos indícios de que o acusado tinha como objetivo provocar distúrbios e ações violentas contra os membros da Corte.


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Apreensão de Artefatos e Resistência à Prisão

Ao cumprir o mandado de busca e apreensão na residência do suspeito, os agentes encontraram bilhetes confirmando as intenções violentas do acusado, além de um artefato para a construção de uma bomba caseira. A polícia também apreendeu um casaco da Polícia Militar do Distrito Federal, que estava sendo utilizado de forma indevida pelo homem, um aparelho celular e um computador.


De acordo com a PCDF, o suspeito resistiu à prisão, desacatando os agentes durante a abordagem. A corporação destacou a gravidade da situação, uma vez que o homem estava claramente articulando atos extremistas com o objetivo de prejudicar os integrantes do Supremo Tribunal Federal.


A investigação continua em andamento, com a PCDF reforçando o compromisso de neutralizar qualquer ameaça à segurança pública e à integridade das instituições. A prisão do suspeito é um importante passo para garantir a proteção das autoridades e a manutenção da ordem no país.


B.N.


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