Moçambique é distinguido como campeão na luta contra a malária
- Monica Stahelin
- há 1 dia
- 2 min de leitura

Moçambique foi oficialmente reconhecido como “Campeão na Luta Contra a Malária”, em virtude dos avanços substanciais que o país tem registado na prevenção e combate à doença. A distinção foi entregue ao Ministro da Saúde, Hussen Isse, no domingo (18), durante a 78ª Assembleia Mundial da Saúde, que se realiza em Genebra, Suíça.
Reconhecimento pelos avanços na prevenção e tratamento
Segundo uma declaração da Presidência da República, o prémio reconhece os esforços consistentes do Governo moçambicano, sob a liderança do Presidente Daniel Chapo, na diminuição da incidência da malária. As ações englobam o aumento das campanhas de pulverização dentro das residências, a distribuição em grande escala de redes mosquiteiras tratadas, aprimoramento nos processos de diagnóstico e tratamento, e o fortalecimento da vigilância epidemiológica.
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Introdução da vacina contra a malária e estratégias estruturantes
Um dos principais avanços desse trabalho tem sido a adoção de estratégias estruturais no combate ao vetor da doença, incluindo a introdução gradual da vacina contra a malária para grupos de risco. Estas iniciativas têm como objetivo, de forma integrada, diminuir a mortalidade e restringir a propagação da doença nas áreas endémicas do país.
Ao receber a distinção, o ministro da Saúde expressou que este reconhecimento é resultado do compromisso contínuo do Governo, sob a liderança do Presidente Daniel Chapo, e do envolvimento das comunidades, profissionais de saúde, parceiros e organizações da sociedade civil no combate diário à malária.
Progressos significativos e desafios contínuos
Embora Moçambique continue a ser um dos países mais afetados pela doença, tem registado progressos notáveis, com uma diminuição gradual da taxa de mortalidade e uma melhoria nos indicadores de controlo da malária.
Este reconhecimento internacional reforça o apelo à continuidade dos esforços, assim como ao fortalecimento da cooperação internacional para que a malária deixe de ser uma ameaça à saúde pública, tanto em Moçambique como no mundo.
A Assembleia Mundial da Saúde reúne representantes de 194 países-membros da Organização Mundial da Saúde (OMS), para definir políticas globais de saúde, avaliar avanços e propor novas estratégias para enfrentar as principais ameaças sanitárias.
M.S.
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