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Duas mulheres detidas por furtos em lojas Duty Free no Aeroporto

Imagem de área de decolagem e pouso de avião, no aeroporto
Duas mulheres detidas por furtos em lojas Duty Free no Aeroporto © 4045 via freepik

Duas mulheres, de 30 e 32 anos, foram detidas pela Polícia de Segurança Pública (PSP) no Aeroporto de Lisboa, suspeitas de furtar produtos de perfumaria e joalharia nas lojas Duty Free. As detidas, que já possuíam um extenso historial criminal por crimes semelhantes, compravam bilhetes de avião de baixo custo exclusivamente para aceder às lojas e cometer os furtos. O prejuízo causado nas lojas foi estimado em 20 mil euros.


Estratégia de furtos nas lojas Duty Free

A investigação, que teve início em setembro do ano passado, surgiu quando os investigadores começaram a notar um aumento de furtos na área restrita a passageiros com bilhete. As suspeitas, segundo a PSP, faziam reservas de bilhetes online para voos de baixo custo e, após passarem pelos controlos de segurança, acediam à zona das lojas Duty Free. Durante esses furtos, eram subtraídos produtos como perfumes, óculos de sol e peças de joalharia, sendo que as suspeitas fugiam em seguida pela zona de chegadas.


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Prisão preventiva para as suspeitas

Após meses de investigação, a PSP, através da sua Divisão de Investigação Criminal, especializada em fenómenos itinerantes e com a colaboração da 13.ª Secção do Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa, conseguiu localizar as suspeitas e dar cumprimento aos mandados de detenção emitidos pela Autoridade Judiciária. As detenções foram realizadas no âmbito da investigação que visava desmantelar esta rede de furtos que vinha a prejudicar o comércio nas lojas Duty Free do Aeroporto de Lisboa.


As mulheres foram imediatamente presentes ao Juiz de Instrução Criminal de Lisboa, que, após analisar os elementos do caso, decretou que as suspeitas ficassem em prisão preventiva enquanto aguardam o julgamento. A decisão de prisão preventiva foi tomada devido à gravidade dos crimes e ao historial criminal das detidas, que demonstravam um padrão repetido de comportamentos criminosos. Agora, as duas mulheres terão de responder em tribunal pelos crimes que cometeram, podendo ser condenadas a penas de prisão, dado o elevado valor do prejuízo causado e o seu comportamento reiterado em atividades ilícitas.


B.N.


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