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Governo angolano impulsiona aquicultura com novas medidas

Homem com um balde na mão
Governo angolano impulsiona aquicultura com novas medidas ©Portal do Governo de Angola

O Executivo angolano anunciou recentemente uma série de medidas com o intuito de fortalecer a aquicultura no país, focando-se na potencialização das fábricas de ração existentes e dos centros de produção de alevinos. Esta iniciativa é parte de uma estratégia mais ampla para expandir e melhorar a capacidade produtiva do sector, promovendo condições que favoreçam o aumento da produção aquícola, a sua optimização e o seu desenvolvimento de forma sustentável.


Medidas definidas no Decreto Presidencial n.º 59/25

As medidas estão definidas no Decreto Presidencial n.º 59/25, de 6 de Março, que aprova um conjunto de sete ações destinadas a dinamizar a aquicultura no período de 2025 a 2027. O principal objetivo dessas medidas é beneficiar os aquicultores de todo o país, tanto os comerciais quanto os comunais, e garantir o fortalecimento da produção de peixe e outros recursos aquáticos essenciais para a segurança alimentar e o crescimento económico do país.


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A expansão da produção de ração e alevinos é vista como um passo fundamental para garantir a sustentabilidade do sector aquícola, que nos últimos anos tem ganhado destaque no panorama nacional. Além disso, o Governo angolano destaca a necessidade de incentivar a construção de novas fábricas de ração, que podem ser implementadas por iniciativas privadas ou por meio de parcerias público-privadas, o que trará mais investimentos para o sector e contribuirá para o desenvolvimento económico das comunidades locais.


Objetivos de desenvolvimento e sustentabilidade no sector aquícola

Estas ações são parte de uma estratégia abrangente para modernizar a indústria aquícola de Angola, criando as condições necessárias para que o país se torne um dos principais produtores de produtos aquáticos da região. Com um sector mais forte e bem desenvolvido, Angola poderá não apenas melhorar a sua produção interna, mas também consolidar-se como um exportador de peixe e outros recursos aquáticos, aumentando o seu potencial de geração de receitas.


Além disso, o Governo pretende garantir que essas medidas não apenas favoreçam os aquicultores, mas também resultem em benefícios significativos para a população em geral, como a criação de novos postos de trabalho e o aumento da disponibilidade de peixe de qualidade nos mercados locais, o que ajudará a combater a insegurança alimentar em várias regiões do país.


A aquicultura como motor de desenvolvimento económico e social

Com o foco na expansão da produção e na melhoria das condições de trabalho dos aquicultores, o Decreto Presidencial n.º 59/25 reflete o compromisso do Governo de Angola em tornar a aquicultura um sector cada vez mais relevante para o desenvolvimento económico e social do país.



B.N.


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